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| Maceió (AL) 17/12/2023 – Moradores deixam frases em suas casas após serem desalojados, nas proximidades da mina n°18 da mineradora Braskem na lagoa de Mundaú. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil | 
Alice Maciel e Mariama Correia traçam um panorama do crime ambiental em Maceió até o momento
No último domingo, 10 de dezembro, a mina 18 da Braskem se        rompeu na lagoa Mundaú em Maceió, no que já é considerado o maior        desastre ambiental em curso no país em uma área urbana. O problema        se iniciou com terremotos em 2018, mas a empresa já vinha sendo        alertada desde a década de 1970 sobre o risco de rompimento das        minas de sal-gema, segundo relata a jornalista Mariama Correia no        episódio 102 do podcast Pauta Pública.
      Ainda não se conhece ao certo a extensão dos danos causados        pelo recente rompimento, mas estima-se que mais de 60 mil        moradores e mais de 15 mil trabalhadores da região já foram        afetados. Enquanto isso, o poder público e a Braskem buscam trazer        uma narrativa de normalidade, o que ainda é considerado temerário        pelas associações de moradores.
      Os ouvintes podem acessar todos os detalhes deste caso no        podcast Pauta Pública, que traz uma entrevista com as jornalistas        da Agência Pública Alice Maciel e Mariama Correia sobre as        injustiças cometidas contra a população e o descaso das grandes        empresas diante de crimes ambientais no Brasil.
      Na entrevista, também falam sobre os alertas ignorados pela          Braskem desde a década de 1970, a extensão ainda não mensurada          dos danos, as mais de 60 mil vítimas e o modus operandi das          grandes empresas de fazer acordos a portas fechadas e sair          impunes diante de crimes ambientais no Brasil.
        Fiquem atentos e compartilhem essa importante entrevista!          Acesse Braskem            em Maceió: descaso das empresas com a população (apublica.org) e          saiba mais...
      
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